Eu sinto falta do comum
Caminhar no habitual
Sorrir por estar em casa
Como se não houvesse nada igual
Sinto falta de abraços conhecidos
E do já tedioso viver de cada dia
É difícil conciliar a saudade
Mesmo que retirar-se seja uma alegria
Por tudo isso eu sinto plena falta
De palavras de consolo
Ou palavras entendidas
Sinto falta do meu sono
E das tardes escondidas
Aqui é cor e é vida
E eu me sinto demasiado bem
Mas há sempre a triste partida
E o chegar que nunca vem...
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