Mas o que eu digo são apenas os objetos que o vento não
pode carregar
E mesmo o que eu faço é só um pouco de tudo que eu ousei
pensar
A minha mente é cheia de lembranças que nunca aconteceram
E quando de repente eu posso tornar tudo isso real
Eu sinto a fraqueza da minha coragem, algo já natural
Estranho como tudo pode estar bem
Em um terremoto de verdades irritantes
Em um deslizamento de atos tão errantes
Um quase real viver
Porque a vida sempre continua
Num comportamento linear
É apenas difícil coincidir seus desejos
Com a impossibilidade de errar
Estando presa entre os fins e os começos
Sem se recompor entre tantos tropeços
É quase noite, o céu desaba
Um passo atrás, o mundo acaba.
Substituir um sentimento e o pensar como fizeste, resguarda-te uma cadeira no Olimpo.
ResponderExcluirPergunto-me o que é mais rico: o poema ou o comentário?
Excluir