A felicidade bate.
Bate a sua porta
E invade...
Invade seu peito
Que arde
Na busca de um jeito
Que mate
A plena maldade do ser.
Do ser que é viver
Do ser que é humano
Imperfeito e profano
Defeituoso e maduro
Na luz, o escuro.
A felicidade bate.
Implora abrigo
O cego pelo inimigo
Ignora a esperança
E parte sem a lembrança
De um dia ter tido um amigo.
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